Recrutar mal, recrutar devagar, não recrutar

‘Quem produz são as pessoas, não é o negócio’, é o ditado de muitas empresas que levam em conta o custo de uma má contratação ou de uma não contratação. Na realidade, há estudos que indicam que um mau recrutamento pode ter, dependendo naturalmente da posição do recrutado, um custo de algumas centenas de milhares de euros. E o mesmo se passa com um não recrutamento, ou seja, a empresa precisa de alguém numa determinada posição e não contrata ou demora muito tempo a tomar a decisão. O que até há pouco tempo era considerado intangível, é hoje facilmente tangível.

O jornal online Observador foi ter com 9 líderes de startups portuguesas para perceber que erros não vão repetir em 2016. E desses, 3 referem a forma como recrutaram: ‘subestimei o esforço de recrutamento que era preciso para fazer crescer a equipa’, ‘percebi o impacto de recrutar as pessoas erradas, o que custa corrigir o erro’, ou ‘demorámos muito tempo a contratar’. São questões a que vão estar atentos. Leia aqui os seus testemunhos e a coragem destes líderes para assumirem o erro.