“Como vender-me numa entrevista amordaçando o ego”
Costumo seguir a Lucy Kellaway, uma divertida jornalista do Finantial Times que escreve sobre questões laborais. Na sua última coluna, sustentada em dois testemunhos, fala de entrevistas de emprego e do dilema de uma executiva para conciliar a vida profissional e a familiar. Cheia de humor, como é seu apanágio, refere que as pessoas que falam menos numa entrevista têm maior probabilidade de ficar com o emprego. Estou de acordo. Desde que não seja necessário obter informação a saca-rolhas, as pessoas que falam menos tendem a ouvir melhor e o contrário também é verdade.
Quanto à conciliação da vida profissional e familiar, afirma que “não cabe ao empregador perceber se a executiva consegue gerir as suas novas e exigentes funções, duas crianças e um marido inútil – cabe-lhe a si”. Leia aqui o artigo completo.