Você tem que ser feliz

 Em Cultura de Empresa, Liderança

A felicidade dos colaboradores é hoje um tema na agenda de muitas organizações. De tal forma que, com alguma perversidade, já há quem seja despedido porque não está feliz – como se para dançar o tango não fossem precisas duas pessoas…

Está provado que as pessoas são o negócio e que, se estas estiverem felizes, que é o mesmo que dizer se estiverem apaixonadas pelo trabalho e comprometidas com a empresa, a performance desta pode crescer; ao contrário, numa empresa em que as pessoas anseiam pela chegada da sexta-feira, isto é, onde estão infelizes, a performance é normalmente baixa ou então está nas mãos de uns poucos o que resulta numa sobrecarga que dará mau resultado mais tarde ou mais cedo.

Ora, talvez haja pessoas que escolhem ser infelizes, mas a maioria, sabendo que passa a maior parte do seu tempo no local de trabalho, desejará poder fazer o que sabe fazer melhor, comprometer-se com a sua empresa e ser reconhecida por isso.

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Então quando assim não é, porque será? Parece que também já se chegou à conclusão que quando alguém sai por sua iniciativa de uma empresa não é desta que está a sair mas sim da chefia. Há chefias que sabem manter as suas pessoas motivadas, logo felizes, e há chefias insensíveis ao que saia do raio de acção de uma folha de excel. O estilo de liderança é que tem impacto nesse indicador actual que é a felicidade dos colaboradores. Por mais moderno e bonito que seja o local de trabalho, por mais fruta que se distribua, se as chefias não tiverem esse dom de saber retirar o que há de melhor em cada pessoa, não terão colaboradores felizes.

Festas Felizes!